Tenho mais tendência para falar do que para calar e até no silêncio há grilos cantantes escondidos cá dentro.
Vou conhecendo muita gente e de gentes que falam sem dizer nada há em montes. Parece que a tendência é aparentar, uma espécie de representação de masculinidade estupidificante.
Talvez um dia perceba qual a vantagem da ridicularização da sensibilidade ou sobrevalorização da insensibilidade. Será tudo falta de inteligência ou falta antes a coragem? Não haverá mais da última na frente da batalha, onde as palavras são representativas de acções e as acções derivadas de emoções? Há mais tomates numa operação ao coração de peito aberto do que nessa camuflagem toda!
Ou talvez sejam mesmo só estúpidos!
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