Estás sempre tão nua que te vejo as marcas todas. As cicatrizes e os desenhos que te tatuaram.
Às vezes confundes-me o raciocínio que tanta sinceridade a descoberto traz sempre o receio de se saber de mais. Era preferível fazeres segredo disso.
Vá. Veste-te lá.
Até podes abusar no decote e manter a transparência. Mas veste-te lá!
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